Setembro iniciou. O mês temido, agosto, acabou. Creio que os
casos da Covid 19 estão diminuindo. Esperamos que logo acabe tudo isso e a vida
retorne ao normal. Este isolamento social está causando desânimo, pelo
medo de contágio, por viver tanto tempo só ouvindo notícias alarmantes. Nunca
se fez tanta variação de atividades dentro de casa, para o tempo passar e não
se preocupar. Desde gastronomia, limpeza onde antes nem se via que precisava,
troca de móveis do lugar, foram tantas as mudanças de vida neste estágio, que
se tornou uma rotina de poucas alternativas. Estamos indo para o
final de ano. Esperanças de que vivamos um período em que possamos sair, fazer
e receber visitas, quem está no litoral , curtir um sol na praia, um retorno às
caminhadas, à vida. Está surgindo vacina contra esse vírus. Mas, o receio de
sua real eficácia , deixa dúvidas. Uma coisa é certa: a vida depois da Covid,
não será a mesma. Muita coisa vai mudar, em todos os setores do país. Esperamos
que não haja crises sociais motivadas pelo desemprego, que não haja violência
nas ruas, que possamos sair em segurança. O que se fez até agora, foi ir ao
supermercado, posto de gasolina, farmácia e mais nada. Com os aplicativos
financeiros, nem ao Banco se foi, apenas para retirar uns trocados para ter em
casa. Salvo as pessoas beneficiadas com o auxílio emergencial que causou no
início muito transtorno, formando filas quilométricas ,para retirar seu
benefício, impedindo as pessoas, que precisassem usar os caixas eletrônicos o
fizessem. Agora, muita preocupação com a saúde emocional:
ansiedade, crises de hipertensão e depressão está causando temor nas pessoas
mais idosas, porque não se pode nem contar com clínicas de atendimento, pelo
medo da contaminação. Que Deus, nosso Pai, proteja nosso Brasil e todos os
brasileiros, de consequências que possa levar as famílias a enfrentar crises
econômicas, de relacionamentos em casa, de doenças, após este período incauto
que tivemos, tivemos porque esperamos que logo vai terminar.
(luiza menin
manfredi)